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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Jornais e revistas e o futuro da mídia impressa

Num mundo definitivamente globalizado sob o efeito avassalador da internet e a informação em grande profusão, algumas mídias terão que se renovar, se reinventar, ou estarão condenadas ao fim. Essa realidade se aplica na mídia imprensa, que tem nos jornais e revistas, seu grande marco. Vejam vocês que com toda força avassaladora da internet, ela ainda não está popularizada no país, o que não levará muito tempo para acontecer. Nesse processo evolutivo, o rádio, há algum tempo vem se renovando e se reinventando, o que lhe tem assegurado uma boa fatia na hora da divisão desse bolo. A televisão também tem rumado nessa direção.
Na opinião de muitos, revistas e jornais precisarão ser mais resumidos. Vale salientar, que muitos jornais já adotam essa estratégia, são os que se apresentam em formato tabloide. Outros têm opiniões mais radicais e defendem o fim do formatos impresso e a migração de suas publicações para o formato digital, ou seja, a internet. Nesse caso, um grande jornal brasileiro já adotou tal medida, trata-se do tradicional Jornal do Brasil, o primeiro jornal 100% digital do país. O jornal carioca publicou sua última edição impressa no dia 31 de agosto de 2010. De lá para cá, os leitores do JB acompanham o jornal no endereço www.jb.com.br. O retrato inexorável que a mídia impressa terá que assimilar, é repensar acima de tudo, o que ela é, o que ela quer ser e o que ela ainda pode ser. É importante frisar aqui, que essa avaliação que passa a mídia imprensa, é uma visão de comportamento mundial. Grandes publicações, das mais importantes, tais como, New York Times, maior marca de mídia impressa do planeta, o Clarín, jornal argentino e maior da América Latina, o Expansión, maior jornal de economia em espanhol, todos enfrentam a mesma realidade. Grande parte dos jornais e revistas, além de seus formatos impressos também têm suas versões digitais (internet). Talvez esse seja o único formato que será adotado no futuro, abolindo de vez a versão impressa. Independente do que adotarão, acredito que suas marcas continuarão fortes e com grande presença nesse mundo globalizado. Essa é a minha opinião.
Comentário(s)
15 Comentário(s)

15 comentários :

  1. PC, é inevitável sim o impacto da internet no meio jornalístico como um todo, a mídia impressa como os jornais e revistas ainda terão vida longa, pois, mesmo com o advento da web, ainda muita gente, mesmo tendo acesso a internet, prefere ler um bom jornal, ou uma boa revista. Mas creio que, ambos convivem em harmonia, e quem gosta de ler ou se inteirar de notícias, não fará objeção ao papel, mesmo tendo um tablet ou um notebook em mãos.

    Abração pra tu.

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  2. Teu texto está corretíssimo,PC.Jornais e revistas precisam de reinventar e logo.Na verdade,td é questão de tempo e grana.O radio se deu bem com essa enxurrada de aparelhos celulares por ai.A televisão é a distração do povo brasileiro,agora ler,não são todos não.Sabes que o gosto pela leitura começa quando criança,e se não incentivarmos nas escolas quem sabe o papel seja,realmente,esquecido.Esperamos que não,pq nós sabemos a importância de um livro não é mesmo?
    Boa semana,bjka

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  3. Olá!
    Passei aqui para agradecer a visita no clube dos Autores

    Sucesso!

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  4. As mídias devem adaptar-se ou perder espaço, como você citou, Paulo Cesar.
    Grande parte da população brasileira ainda não tem acesso à internet, o que vem mudando gradativamente.
    Acredito que o jornal convencional ainda conseguirá manter seu espaço em locais onde a tecnologia ainda não chegou.
    Abraço.

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  5. Olá Paulo César,

    Agradeço seu comentário em meu blog.
    Quanto ao seu texto, estou de acordo, com a sua opinião.
    Jornal tem de ser de fácil manuseamento, apelativo,sucinto, mas esclarecedor.

    Beijos de luz.

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  6. É as coisas mudam... permanece os que se adaptam á novas realidades e comportamentos.

    Gosto tanto de ler seus posts, Paulo. São tão ricos e informativos.

    Beijos!

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  7. Olá Paulo,
    As transformações sempre exigem mudanças e adequação à nova realidade. O sucesso depende dessas adequações.
    Também acredito que a força das marcas não sofrerá alteração significativa.
    Grande abraço.

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  8. Estamos na idade mídia, com cabeças de idade média. Somos uma geração midieval,
    obrigada Paulo por sua visita sempre bem vinda,
    Adriana
    Clube dos novos autores

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  9. Oi PC!
    Vivemos novos tempos..com o tanto de mídias sociais e instantâneas, o jorjnal de papel e as revistas tem perdido muito espaço..porque esperar a notícia ser impressa se você sabe sobre o acontecimento no mesmo instante que ocorreu através de sites de notícia e do twitter? 9no twitter o mundo sabia que o esconderijo de Bin Laden fora invadido antes da própria imnprensa).

    Valeu pelo comentário sempre cativante e agradável! Fico mesmo feliz! Eu abordei aquele tema porque não via nada sobre e é algo que merecia ser divulgado (depois que vi o anime que comentei no post, tive mais certeza disso).
    Poxa, agora me elogiar assim eu fico até sem graça! Nunca pensei em colocar uma postagem minha com algum cunho de função social, de verdade. Simplesmente senti a necessidade de abordar o tema. Muito obrigada pelo apoio!
    bjs

    http://www.empadinhafrita.blogspot.com

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  10. Paulo, tudo bem?
    excelente pauta!!!!
    Eu já tinha aparecido por aqui, mas não tinha conseguido comentar, acabava tendo que fazer uma coisa ou outra, e comento isso,porque nessa vida nossa acelerada... faz muito sentido a migração das pessoas a uma leitura digital, mais dinâmica, curta, de fácil leitura, em detrimento aos impressos. Quando estive na Argentina em abril, é mesmo fato, que eles estão com versão do Clarin para I-pad, site, esse tipo de coisa e está muito acessado. É o futuro!
    Beijos e ótima quarta!
    Gostei de ver, teu blog está cada vez mais frequentado, e te prepara... daí para mais, é muito bom... é o futuro! rsrs :)

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  11. Paulo César, a tecnologia de informação foi a que mais evoluiu nos últimos quinze anos.
    Acredito que as formas tradicionais, por mais que tentem, não resistirão às novidades. A evolução é intrínseca à humanidade. Cada dia, procuramos nos esforçar menos e gastar menos tempo executando o mesmo trabalho. Quem prefere a máquina de datilografia ao computador? Acredito que poucas pessoas.

    Muito oportuna e inteligente matéria.

    Abraços!

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  12. Inevitável a adaptação. Quando me ligam oferecendo jornais e revistas (ainda o fazem), já vou logo dizendo que, atualmente, só leio pela internet. E fico muito mais satisfeita.
    Já reparei, inclusive, no condomínio, que, raramente, há jornais na portaria, salvo o que circula, gratuíta e semanalmente, na região.

    Bjs.

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  13. Mesmo adorando tecnologia, acho que o formato impresso é ainda muito necessário e será por muito tempo.
    Muita gente prefere o papel á tela e, arrisco-me a dizer, será assim pelo menos pela próxima geração.
    Modernizar com publicações on line também é uma ótima forma de atrair mais leitores, mas não acho que seja bom abolir o formato impresso assim.
    Eu não sou assim com jornais e revistas, mas há uma grande discussão hoje sobre isso com livros e HQ's. Eu anda prefiro o papel.
    Esse é um ótimo tema á ser abordado.
    Grande abraço PC ;D

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  14. Fala PC,
    Pois é, realmente um jornal tradicional como o Jornal do Brasil, informatizou totalmente sua edição diária. Acredito que será a medida que todos os outros irão tomar no decorrer do tempo. A internet está muito rápida, as informações são minuto a minuto, e um jornal fica defasado a cada hora que se passa.
    Vamos ver como será daqui uns anos.
    Grande abraço e ótima quarta feira

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  15. Eu sempre leio e assino jornais pela net,é muito mais prático e principalmente ecologicamente correto.Imagina,passou um dia,o que fazer com aquele monte de papel?Eu me lembro que meu avô comprava peixe e vinha enrolado no jornal,kkkkkk..nem isso existe mais..A digitalização da notícia realmente é o melhor caminho a ser seguido pelas grandes mídias.
    Beijão,PC!Dani.

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