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sábado, 26 de maio de 2012
Nova bolsa de valores e as nossas velhas necessidades
Na crescente economia brasileira vários investimentos para o país têm sido atraídos. A bolsa de valores, a propósito disso, é um termômetro que constantemente mede a temperatura de uma economia. Os negócios em renda variável (ações), dependendo das condições econômicas do mercado financeiro, sempre são acompanhados com grande atenção e tensão por quem está atento a ele. Por falar em bolsa de valores, aliás, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) receberá, ao que tudo indica, nesse mês de junho, da companhia americana Direct Edge o pedido de registro para sua operação no Brasil. É óbvio que os americanos melhores do que ninguém sabem a hora de investirem, como investirem e onde investirem. Para quem não sabe, a Direct Edge pedirá em junho à CVM, aval para poder operar uma nova bolsa de valores no Brasil.
Pelo que se anuncia até aqui, a nova bolsa, que terá sede no Rio de Janeiro, poderá, em recebendo aval para funcionar, entrar em operação até o final desse ano ou início do próximo. Com a possível chegada da Bolsa de Valores do Rio de janeiro, uma pergunta ainda não tem resposta, por sinal, é justamente isso que avaliará a CVM, se o mercado brasileiro comporta mais bolsas de valores. Bom, para encerrar, uma provocação: não sei dizer se o Brasil precisa ou não de mais uma bolsa de valores, mas o povo brasileiro certamente sabe do que mais necessitam nesse país para viverem. Que tal educação de qualidade, saúde pública que funcione e uma polícia bem equipada e melhor preparada para nos proteger; que tal, hein?
4 Comentário(s)
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Números telefônicos de utilidade pública no Brasil
- Delegacias Regionais do Trabalho - 158
- Informações sobre oferta de emprego (Sine) – 157
- Serviço Municipal – 156
- Serviço Estadual – 155
- Detran – 154
- Guarda Municipal – 153
- Ibama – 152
- Procon – 151
- Vigilância Sanitária – 150
- Justiça Eleitoral – 148
- Governo Federal – 138
- Transporte Público – 118
- Energia Elétrica – 116
- Água e Esgoto – 115
- Serviços ofertados pelas prestadoras dos Serviços de Comunicação Eletrônica de Massa – 106
- Serviços oferecidos por prestadoras de serviços móveis de interesse coletivo – 105
- Serviços ofertados por prestadoras de serviço telefônico fixo – 103
- Defesa Civil – 199
- Polícia Rodoviária Estadual – 198
- Polícia Civil – 197
- Polícia Federal – 194
- Corpo de Bombeiros – 193
- Ambulância – 192
- Polícia Rodoviária Federal – 191
- Polícia Militar – 190
- Disque- Denúncia – 181
- Delegacias especializadas no atendimento à Mulher – 180
- Serviços de Emergência no âmbito do Mercosul – 128
- Secretaria dos Direitos Humanos - 100
Paulo, meu amigo!
ResponderExcluirO teu questionamento no final foi oportuníssimo e concordo! Vamos ver então se essa nova bolsa trará algum benefício a economia do país.
Beijos e ótimo fim de semana!
Tapete vermelho para sua reflexão, Paulo César! Destaco: ..."Bom, para encerrar, uma provocação: não sei dizer se o Brasil precisa ou não de mais uma bolsa de valores, mas o povo brasileiro certamente sabe do que mais necessitam nesse país para viverem. Que tal educação de qualidade, saúde pública que funcione e uma polícia bem equipada e melhor preparada para nos proteger; que tal, hein?" Excelente! Com certeza se na Bolsa de Valores couberem "os protegidos" em ano eleitoreiro... ah! não pensarão duas vezes! Baterão o martelo do SIM!
ResponderExcluirAbraço, Célia.
Oi Paulo,
ResponderExcluirTudo bem? De forma geral, o brasileiro que sempre foi receoso a investir na bolsa está aumentando o nível de risco. Penso que as mudanças na poupança permitirão ampliar esse base de negócios.
Excelente texto!
Beijos.
Lu
Oi, Pc, tem razão. Com tantas áreas carentes de investimento e atenção por aí, não sei se investir em uma nova sede da Bolsa de Valores é a melhor opção. Mas o povo é o último na escala de prioridades do governo, sempre. Um abraço!
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