segunda-feira, 14 de setembro de 2015
O rádio em FM daqui pra frente na minha opinião
O
rádio caminha para ser cada vez mais um veículo de comunicação pautado
no jornalismo com prestação de serviço, utilidade pública e com uma
mescla de entretenimento. Esqueçam a faixa FM como espaço voltado
apenas para as emissoras de programação musical, isso deixará de ser a razão
principal de existir de uma rádio numa frequência de FM, sobretudo nos
grandes centros urbanos, onde a demanda por informação e prestação de
serviço é cada vez maior. As rádios AM, aos poucos, estão migrando
para a faixa FM. Essa situação é boa por um lado, pois tradicionais
emissoras deixam uma faixa de transmissão que não evoluiu em qualidade e passam para uma outra, cuja qualidade é infinitamente superior a aquilo
que o AM oferece hoje. Por outro lado, é ruim; afinal, emissoras que já tinham uma
certa tradição em FM acabam morrendo para que tradicionais rádios AM
continuem existindo, agora como emissoras de FM. Enquanto a migração das emissoras de AM para o FM não ocorrer na forma como foi definida pelo Ministério das Comunicações, a mudança continuará acontecendo assim. É preciso se observar isso. No mais, dentro dessa nova
realidade, entendo que o chamado rádio popular, aquele consagrado
pelas emissoras de AM, tendo como base a figura do comunicador,
precisará se adequar a essa nova realidade. Com isso, o mercado
publicitário também terá que entender que já foi o tempo em que sintonizar uma
rádio em FM tinha como objetivo principal do ouvinte, ouvir música. Nos
tempos atuais, além de emissoras musicais, pode se ouvir música nas mais diferentes formas. Hoje, impressiona o número de pessoas que, engarrafadas no
trânsito de grandes metrópoles como São Paulo ou Rio de Janeiro, por
exemplo, estão ouvindo rádios onde a informação e a prestação de serviço
são destaques. É claro que as emissoras musicais continuarão existindo em
FM, e com grande audiência. O que quero dizer aqui é que a faixa FM não se destacará daqui pra
frente por ser um espaço dedicado as emissoras musicais somente. Por
tanto, creio que a tendência natural é que o jornalismo (incluindo
esportivo), a prestação de serviço, utilidade pública e algumas doses de
entretenimento marquem o rádio de agora em diante. É a minha opinião.
por
Paulo Cesar PC
às
20:55
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De Tudo Um Pouco Minha Opinião
ResponderExcluirOiço pouco rádio. E em tempos de campanha eleitoral muito menos.
ResponderExcluirUm abraço