Foto: Divulgação |
domingo, 4 de dezembro de 2011
Livro mostra foto de Dilma sendo interrogada em 1970
8 Comentário(s)
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Números telefônicos de utilidade pública no Brasil
- Delegacias Regionais do Trabalho - 158
- Informações sobre oferta de emprego (Sine) – 157
- Serviço Municipal – 156
- Serviço Estadual – 155
- Detran – 154
- Guarda Municipal – 153
- Ibama – 152
- Procon – 151
- Vigilância Sanitária – 150
- Justiça Eleitoral – 148
- Governo Federal – 138
- Transporte Público – 118
- Energia Elétrica – 116
- Água e Esgoto – 115
- Serviços ofertados pelas prestadoras dos Serviços de Comunicação Eletrônica de Massa – 106
- Serviços oferecidos por prestadoras de serviços móveis de interesse coletivo – 105
- Serviços ofertados por prestadoras de serviço telefônico fixo – 103
- Defesa Civil – 199
- Polícia Rodoviária Estadual – 198
- Polícia Civil – 197
- Polícia Federal – 194
- Corpo de Bombeiros – 193
- Ambulância – 192
- Polícia Rodoviária Federal – 191
- Polícia Militar – 190
- Disque- Denúncia – 181
- Delegacias especializadas no atendimento à Mulher – 180
- Serviços de Emergência no âmbito do Mercosul – 128
- Secretaria dos Direitos Humanos - 100
Houveram barbáries dos dois lados e todas as barbáries são condenáveis. Sem querer defender nenhuma barbárie, de nenhum dos dois lados, apenas lembrando que uma moeda tem sempre dois lados. E uma chama desencadeia incêndios, incêndios não nascem sozinhos é preciso chama. Depois da chama só o que se vê é o descontrole das labaredas.
ResponderExcluirBeijos Paulo
Todos os militares torturadores daquela época devem pagar pelos crimes que cometeram, agora é a vez deles de serem interrogados!!! Não dá para deixar passar!!!
ResponderExcluirOlá Paulo, concordo quando você diz: ..."Esse é um passado que precisa ser passado a limpo"... mas tenho minhas dúvidas de que realmente na extensão que precisa acontecer, isso seja visto por nós em nossa sociedade corrompida de valores, de atos e fatos. Espero também que a sujeira não seja mais uma vez varrida por debaixo do tapete e, que ela continue a exterminar aqueles que ainda não entenderam a que ela veio... e que a mesma não se deixe contaminar pela "epidemia da corrupção". Que a "justiça" em nosso país não ande a passos de quelônio!
ResponderExcluirAbraço, Célia.
primeira vez aqui. Gostei da forma como vc escreve.É cativante. tenho opiniões parecidas com vc! por isso resolvi salvar esse blog nos meus favoritos para continuar apreciando seus posts!
ResponderExcluir---
blogestarcomvoce.blogspot.com
Paulo, excelente amigo!
ResponderExcluirParece que agora a Dilma resolveu abrir os arquivos secretos do governo, não?
Através da transparência conseguiremos, quem sabe, a justiça. Tempos horríveis, tomara, tenham ficado para o passado, mas devem ser revistos sim! Cono está acontecendo na Argentina e Uruguai.
Beijos e ótima semana!
Oi Paulo, fantástico seu texto. Tempos triste foram esses, mas será que a nossa Presidente vai querer voltar a tona tudo isso, e punir todos os autores desses crimes cometidos durante a ditadura. Queira Deus que seja feita justiça.Deixo um beijo grande e desejo de um ótimo começo de semana .
ResponderExcluirIl disastro della fiction siciliana Agrodolce non si dimenticherà facilmente. La prima serie finanziata dalla Regione Sicilia con 12, 7 milioni di fondi Fas e 12,3 Rai. Altri 46 per la seconda e la terza. Agrodolce però è morta. Le 134 maestranze sono in cassa integrazione. Il tesoro dei fondi Fas verrà tolto all’isola dal Cipe. Restano le speranze deluse dei siciliani, il solito spreco di denaro pubblico e le numerose intercettazioni ambientali.
ResponderExcluirIl disastro della fiction siciliana Agrodolce non si dimenticherà facilmente. La prima serie finanziata dalla Regione Sicilia con 12, 7 milioni di fondi Fas e 12,3 Rai. Altri 46 per la seconda e la terza. Agrodolce però è morta. Le 134 maestranze sono in cassa integrazione. Il tesoro dei fondi Fas verrà tolto all’isola dal Cipe. Restano le speranze deluse dei siciliani, il solito spreco di denaro pubblico e le numerose intercettazioni ambientali.
ResponderExcluirAscoltate le intercettazioni